segunda-feira, 7 de junho de 2010

Iara Lee - Um Perigo para a Humanidade

IARA LEE – UM PERIGO PARA A HUMANIDADE
E UMA VERGONHA PARA O BRASIL.

Quem é essa mulher?

Iara Lee é uma produtora e cineasta brasileira, de ascendência coreana, radicada em Nova York. Entre 1984 e 1989 foi produtora da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Em 1989 mudou-se para Nova York, onde fundou a empresa de multimídia Caipirinha Productions, com a finalidade de explorar múltiplas formas de expressão artística (cinema, música, arquitetura e poesia).

Entre suas obras estão os documentários Synthetic Pleasures (1995), que trata do impacto da alta tecnologia sobre a cultura de massas, Modulations (1998), sobre música eletrônica e Seu projeto mais recente é Beneath the borqa, sobre as mulheres e crianças do Afeganistão. 

Iara Lee é também militante pela paz e pelo diálogo entre civilizações. Tem colaborado com várias iniciativas, incluindo a Campanha Internacional pela Eliminação de Bombas de Fragmentação, Conflict Zone Film Fund e o primeiro concerto da Filarmônica de Nova York na Coréia do Norte, em 2008. Enquanto residia no Líbano, em 2006, Iara vivenciou os 34 dias de bombardeio israelense contra o país.

A partir dessa experiência, criou a campanha Make Films Not War e, desde então, continuou a militar pela paz no Oriente Médio. Em 2008 Iara morou no Irã, onde apoiou diversos projetos de intercâmbio cultural com o Ocidente, voltados à promoção de relações pacíficas entre Washington e Teerã.

Iara Lee é membro do conselho da International Crisis Group e da National Geographic Society. É também conselheira da Pyongyang University of Science and Technology, na Coréia do Norte.

Em maio de 2010, participou da Flotilha da Liberdade, organizada pelo movimento Free Gaza, para levar uma de carga 10.000 toneladas de ajuda humanitária à Faixa de Gaza e protestar contra o  bloqueio imposto  por  Israel  e  Egito ao território. A flotilha foi atacada pelas forças israelenses, quando tentava furar o bloqueio.

Ativista de direitos humanos desde 2006, quando morou no Líbano e presenciou bombardeio de 34 dias ao país pelas tropas israelenses, e também cineasta instalada em Nova York, a brasileira Iara Lee, de 44 anos, relatou os momentos de terror que viveu quando, militares da marinha israelense invadiram na madrugada de segunda-feira, a autodenominada “Frota da Liberdade”, formada por seis embarcações que transportavam dez mil toneladas em ajuda para Gaza e cerca de 700 pessoas de países como Dinamarca, Espanha, França, Grécia e, principalmente, Turquia, de onde saiu metade dos passageiros.

“Foi uma coisa surpreendente porque foi no meio da noite, na escuridão, em águas internacionais. A gente sabia que haveria uma confrontação, mas não em águas internacionais”, disse Iara, por telefone da prisão de Beer Sheva.

Iara que tem passaportes brasileiro e americano, ainda aguardava ser libertada. Disse que quando isso acontecer, virá primeiro para o Brasil e só depois voltará à Nova York, onde é proprietária da produtora Caipirinha Productions, junto com seu marido, o também cineasta americano George Gund. “Do Brasil vou para os Estados Unidos e continuarei as mobilizações. A Justiça não será atingida de maneira brusca, e temos que continuar trabalhando.”

Descendente de coreanos, a cineasta nasceu no estado de São Paulo, assim como as irmãs, Jupira e Jussara. Sempre foi muito ligada ao cinema. Em 1984, aos 19 anos, desistiu do curso de cinema da Universidade de São Paulo (USP), que, segundo ela, contava com baixo investimento. Passou a trabalhar, até 1989, como produtora da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, junto com o cineasta e então marido Leon Cakoff.

Após o término da relação, seguiu o caminho das irmãs, foi para Nova York e voltou a cursar cinema. Jupira estava no país desde 1988, onde fez oceanografia e administração e depois abriu um restaurante de comida brasileira. Jussara chegou seis meses depois, estudou moda e se tornou uma renomada estilista.

Em Nova York, Iara conheceu seu atual marido, com ele fundou a produtora e fez filmes como os documentários Synthetic Pleasures (Prazeres Sintéticos, 1995) sobre os efeitos da tecnologia, Modulations (1998), sobre música eletrônica, e Cultures of Resistance (Cultura de Resistência), sobre artistas do mundo todo que se mobilizam para prevenir conflitos pelo planeta e que se transformou em uma organização com os mesmos fins.

Essa é Iara Lee ou pelo menos o que se tem noticia de sua vida.

O título desse Blog – “Perigo para a Humanidade e uma Vergonha para o Brasil” é baseado em suas atitudes e relacionamentos com certas pessoas. Vamos aos fatos:

Perigo para a Humanidade:

1) Em 2006, quando morou no Líbano, presenciou bombardeio de 34 dias ao país pelas tropas israelenses. A partir dessa experiência, criou a campanha Make Films Not War e, desde então, continuou a militar pela paz no Oriente Médio.

2) Em 2008 Iara morou no Irã, onde apoiou diversos projetos de intercâmbio cultural com o Ocidente, voltados à promoção de relações pacíficas entre Washington e Teerã.

3) Em 2010, Iara Lee, de 44 anos, participava como ativista de “Paz” em uma excursão autodenominada “Frota da Liberdade”, formada por seis embarcações que transportavam dez mil toneladas em ajuda para Gaza e cerca de 700 pessoas de países como Dinamarca, Espanha, França, Grécia e, principalmente, Turquia, de onde saiu metade dos passageiros.

4) Uma semana depois: "Irã está pronto para escoltar navios para Faixa de Gaza”  
TEERÃ (Reuters) - A Guarda Revolucionária do Irã está pronta para escoltar navios de carga que estão tentando romper o bloqueio de Israel sobre a Faixa de Gaza, disse no domingo um representante do líder iraniano Ayatollah Ali Khamenei. 
"As forças navais da Guarda Revolucionária estão totalmente preparadas para escoltar os comboios de paz", disse Ali Shirazi, representante de Khamenei, segundo a agência de notícias Mehr. 

5) Qualquer intervenção do Irã poderia ser considerada altamente provocativa por Israel, que acusa o Irã de fornecer armas ao Hamas. 

6) Se ela fosse pacifista não seria amiga de David Duke (ex-presidente da Klu Klux Klan).

Onde está o perigo nessa mulher?

O ser humano tem a memória curta e esquece muito rápido das tragédias que aconteceram no passado e que serviram como um alerta para a humanidade futura, mas parece que muitos não se lembram, por exemplo:

2ª. Guerra Mundial: 50 a 60 milhões de mortos.

Adolf Hilter, ditador alemão, nasceu em 1889 na Áustria. Filho de Alois Hitler e Klara Poezl, alistou-se voluntariamente no exército bávaro no começo da Primeira Guerra Mundial. Tornou-se cabo e ganhou duas vezes a Cruz de Ferro por bravura.

Depois da desmobilização do exército, Hitler associou-se a um pequeno grupo nacionalista, o Partido dos Trabalhadores Alemães, que mais tarde se tornou o Partido Nacional-Socialista Alemão (nazista).

Em Viena, ele havia assimilado as idéias anti-semitas (contra os judeus) que, insufladas por seus longos discursos contra o Acordo de Paz de Versalhes e o marxismo, encontraram terreno fértil em uma Alemanha humilhada pela derrota.

Em 1921, tornou-se líder dos nazistas e, dois anos mais tarde, organizou uma malograda insurreição, o "putsch" de Munique. Durante os meses que passou na prisão com Rudolph Hess, Hitler ditou o Mein Kampf (Minha Luta), um manifesto político no qual detalhou a necessidade alemã de se re-armar, empenhar-se na auto-suficiência econômica, suprimir o sindicalismo e o comunismo, e exterminar a minoria judaica.

Em 1929, ganhou um grande fluxo de adeptos, de forma que, ajudado pela violência contra inimigos políticos, seu partido floresceu. Após o fracasso de sucessivos chanceleres, o presidente Hindenburg indicou Hitler como chefe do governo (1933).

Hitler criou uma ditadura unipartidária e no ano seguinte eliminou seus rivais na "noite das facas longas". Com a morte de Hindenburg, ele assumiu o título de presidente do Reich Alemão. Começou então o rearmamento, ferindo o Tratado de Versalhes, reocupou a Renânia em 1936 e deu os primeiros passos para sua pretendida expansão do Terceiro Reich: a anexação com a Áustria em 1938 e a tomada da antiga Tchecoslováquia.
O ditador firmou o pacto de não-agressão nazi-soviético com Stalin, a fim de invadir a Polônia, mas quebrou-o ao atacar a Rússia em 1941. A invasão à Polônia precipitou a Segunda Guerra Mundial.

Seguia táticas "intuitivas", indo contra conselhos de especialistas militares, e no princípio obteve vitórias maciças. Em 1941, assumiu o controle direto das forças armadas. Como o curso da guerra mostrou-se desfavorável à Alemanha, decidiu intensificar o assassinato em massa, que culminou com o holocausto judeu.

Conhecido como um dos piores massacres da história da humanidade, o holocausto -termo utilizado para descrever a tentativa de extermínio dos judeus na Europa nazista- teve seu fim anunciado no dia 27 de janeiro de 1945, quando as tropas soviéticas, aliadas ao Reino Unido, Estado Unidos e França na Segunda Guerra Mundial, invadiram o campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, em Oswiecim (sul da Polônia). No local, o mais conhecido campo de concentração mantido pela Alemanha nazista de Adolf Hitler, entre 1,1 e 1,5 milhão de pessoas (em sua maioria judeus) morreram nas câmaras de gás, de fome ou por doenças.

Ainda em 1945, quando o exército soviético entrou em Berlim, Hitler se casou com a amante, Eva Braun. Há evidências de que os dois cometeram suicídio e tiveram seus corpos queimados em um abrigo subterrâneo em 1945.

O Irã que oferece ajuda aos próximos “Ativistas da Paz” que de navios que queiram furar o bloqueio de Gaza, é o mesmo que alguns meses atrás fez essas declarações:

Entre outras declarações polêmicas – contra homossexuais e evangélicos, por exemplo –, Ahmadinejad negou por mais de uma vez a existência do holocausto, quando milhões de judeus morreram devido à ação do regime anti-semita instalado pelo nazismo alemão. A mais recente foi em discurso antes de seu sermão semanal de 18 de setembro, quando disse que “o regime sionista é um símbolo de mentiras e decepção, que se baseia em atitudes colonialistas”.

Veja o que um ser humano pode fazer é capaz de fazer para sair do anonimato e aparecer ao mundo. Não interessa o quanto isso possa custar em vidas, o que interessa sim é a todo o custo aparecer, sair do anonimato e viver seus 15 minutos de fama.

O Oriente Médio sempre foi um barril de pólvora preste a explodir. E queiram ou não, infelizmente isso vai acontecer. Para tanto, basta um estopim como essa mulher, para que tudo vá para os ares. Vicemos há muito tempo sob essa ameaça. Isso é um assunto muito delicado e qualquer deslize de uma das partes pode acender o tal estopim.

Pessoa como essa senhora é que foram o pivô de muitos conflitos mundiais e tantas outras guerras pelo mundo desde da pré-história.

Agora ela quer repetir a dose, pois não morreram gente o suficiente é preciso morrer muito mais ainda e se possível que tudo pegue fogo de uma vez.

Com a ameaça de levar mais 20 navios para a Faixa de Gaza, mostra a falta de sensatez dessa mulher. Poderia ela então dividir essa frota em várias outras menores: Algumas iriam para Cuba, outras para a Coréia do Norte, outras para o inferno.

Ou seria melhor ela reunir ao invés de 20 navios, tentar reunir pelo uns 100 e todos irem até a divisa internacional e atracarem em filas indianas e chamar a ONU, Cruz Vermelha e tantos outros órgão de Paz que existem pelo mundo e fazerem uma entrega de tudo aquilo que esse povo da palestina precisa? O mesmo fariam com Cuba e a Coréia do Norte, onde está por sua vez, morrem milhares de pessoas de fome e maus tratos todos os dias.

Um perigo para a Humanidade é isso que essa mulher representa e está colocando o mundo em perigo a uma Grande Guerra Mundial.

Vergonha Brasileira:

Depois de anos vivendo como americana, se lembra que é brasileira e pede que 50 voluntários se prontifiquem de participarem dessa loucura. Só lembrou dos brasileiros porque nós somos por certo, uma excelente “Bucha para Canhão”.

A maior prova da insanidade dessa mulher, está no fato de ter convidado nosso Ronaldinho a vir participar dessa brincadeira. Certamente Ronaldinho, deve estar pensando nessa proposta, pois acredito que ele nunca deve ter recebido uma proposta destas. Mas, acredito que ela errou novamente, pois deveria convidar o nosso presidente Lula, (excelente presidente) mas, péssimo interpretador da história universal. Ou então, ter convidado Dilma, pois afinal de contas, estamos em época de campanha e como ela é do mesmo partido do presidente, acredito que não se negaria embargar numa canoa furada dessas.

Mas, pensando melhor, acredito onde ela quer chegar ao convidar o Ronaldinho e não os presidenciáveis – é que o Ronaldinho (para quem não sabe) deixou aqui em um bairro próximo, onde ele morava, uma banda de pagode. Certamente ela pretende além do Ronaldinho, levar os componentes da banda, pois assim, ela estaria matando dois coelhos em uma só paulada. Teria o Ronaldinho batendo uma bolinha com os israelenses (distraindo-os) enquanto a banda de pagode tocava um belo samba para que tudo mundo dançasse bonitinho na maior canoa furada de suas vidas.

Termino essa introdução com um pouco de descontração para que não entramos em paranóia geral com esses acontecimentos que na verdade são a maior das verdades – Estão brincando com a humanidade e isso não é nada de brincadeira.

Deixo vocês à vontade para fazerem seus comentários e para que cada um tenha ciência do perigo que estamos correndo com esse tipo de gente solta no mundo.

Até mais

Atenciosamente,
Luiz Afonso Donati Pasko